segunda-feira, 26 de março de 2012

No princípio era o verbo

Escrever é para poucos, ler também!
Se você está me lendo já é um bom começo, mas se você escreve é porque tem necessidades de colocar no texto [crônica]suas impressões, opiniões, e por aí vai.
Escrever não é fácil, nem nunca será. O cronista é um meio-artista, porque a escrita é uma arte, mas a opinião é sempre um desastre.Fazer crônicas é fazer amigos e inimigos, fazer crônicas é mostrar [e às vezes] criar um contexto só seu. Seu ponto de vista, lido e absorvido [nem tanto] por milhares de pessoas.
Ao mesmo tempo em que o fato está lá [esteve ou estará], há um cronista para contar a sua versão.
Um cronista pode ser um poeta, falar do mundo real como se fosse surreal, um cronista pode ser um formador de opinião, pode ser o herói ou o vilão.
Esta é a primeira crônica, e fala especialmente de como eu vejo o cronista. Até breve.

Escrever é para poucos, ler também!

Um comentário:

  1. Já houve quem, à muito tempo atrás numa galáxia nem um pouco distante que indagou: ESCREVER PARA QUÊ SE NINGUÉM NOS LÊ?

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